A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMO ESTRATÉGIA NO TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS ALIMENTARES

Publicado em 11/03/2020 - ISBN: 978-65-86090-03-1

Título do Trabalho
A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMO ESTRATÉGIA NO TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS ALIMENTARES
Autores
  • Claudia torquato Scorsafava Farias
  • Rafaela Rosa
Modalidade
Comunicação oral (Resumo expandido)
Área temática
Educação em Saúde
Data de Publicação
11/03/2020
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://eventos.unigran.br/anais/conins/190913-a-educacao-alimentar-e-nutricional-como-estrategia-no-tratamento-dos-transtornos-alimentares
ISBN
978-65-86090-03-1
Palavras-Chave
Educação Alimentar e Nutricional, Transtornos Alimentares e Estratégia Terapia Nutricional
Resumo
Introdução: Segundo a literatura, os transtornos alimentares são caracterizados por quadros psiquiátricos, que resultam em complicações clínicas. Os danos relacionados aos transtornos estão vinculados às alterações no comportamento alimentar, às severas distorções em sua imagem corporal e aos agravos psicossociais, que levam a uma série de atitudes comportamentais compensatórias como a inanição e/ou compulsão-purgação-restrição. Embora sendo pouco conhecida a patogênese dos transtornos alimentares, sabe-se que sua etiologia se destaca pelo caráter multifatorial, isto é, existem diversas causas envolvidas nessas doenças, como genéticas, psicológicas, familiares, socioculturais, biológicas e nutricionais. Tais causas interagem entre si de forma incompreensível, que podem levar a limitações físicas, emocionais e sociais. Diante de sua complexidade clínica, o tratamento dos transtornos alimentares requer uma equipe interdisciplinar composta, no mínimo, por médico psiquiatra, psicólogo e nutricionista. Mas, mas além desses, demais profissionais também podem contribuir para o tratamento, como psicólogos, enfermeiros e outros profissionais da saúde. Segundo a quinta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM-5), publicada em 2013, pela American Psychiatric Association, a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o distúrbio alimentar não especificado são consideradas as três maiores categorias de transtornos alimentares. Os critérios para diagnósticos desses transtornos são definidos tanto pela Organização Mundial da Saúde, por meio da Classificação Internacional de Doença e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), como pela DSM-5. Dados epidemiológicos apontam que os mais afetados pelos transtornos alimentares são particularmente adolescentes e adultos jovens do sexo feminino. Estudos realizados pelo Programa de Transtornos Alimentares – AMBULIM, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, estimam que, ao longo da vida, entre 0,5 e 4% das mulheres terão anorexia nervosa; de 1 a 4,2%, bulimia nervosa, e 2,5% terão transtorno do comer compulsivo. A anorexia nervosa e a bulimia nervosa são os tipos de transtornos alimentares mais conhecidos pela população. Têm em comum a autoavaliação baseada no peso e na forma física, ou seja, apresentam um medo excessivo de engordar. A anorexia nervosa caracteriza-se pela perda de peso a um nível abaixo que 85% do peso corporal estimado, acompanhada por uma distorção da autoimagem, por uma baixa autoestima e por adoção de dietas rígidas com o objetivo desproporcional de atingir padrões de beleza, muitas vezes veiculados por meios de comunicação de uma sociedade, em especial, a da ocidental, onde ser magro é sinônimo de ter sucesso, autocontrole e ser atraente e etc. Com relação aos sintomas da bulimia nervosa, esses se apresentam por meio da compulsão alimentar e do comportamento de compensação com vômitos provocados, uso de laxantes, diuréticos e outros recursos para emagrecer. Os transtornos alimentares, por apresentarem significativos graus de morbidade e de mortalidade, são cada vez mais o foco de atenção dos profissionais da área de saúde. O nutricionista, na equipe interdisciplinar, tem um papel de fundamental importância para o sucesso do tratamento, haja vista que a maioria dos pacientes com transtornos possuem hábitos e práticas alimentares inadequados, assim como são portadores de crenças equivocadas sobre alimentação que, na maioria das vezes, resultam em agravamento do estado nutricional. A American Dietetic Association assevera a importância da participação de um nutricionista na equipe multiprofissional, bem com afirma que a orientação e educação nutricional devem ser integradas ao tratamento dos transtornos, coadunando com as competências privativas assinaladas na Lei 8.234/1991, que regulamenta o trabalho do nutricionista. As condutas nutricionais no tratamento dos transtornos alimentares almejam reverter alterações funcionais, recuperar o estado nutricional, promover um padrão alimentar que atenda às necessidades e as recomendações nutricionais, sugerir mudanças no comportamento alimentar quando inadequadas e melhorar a relação paciente-alimento. O nutricionista tem a sua disposição diversas ferramentas que podem ser aplicadas ao alcance desses objetivos, mas duas se destacam no tratamento desses transtornos, que são a Educação Alimentar e Nutricional e a Técnica do Cognitivo-comportamental. No entanto, cabe ressaltar que é importante que o profissional esteja munido de uma boa base teórica para aplicar esses instrumentos. A Educação Alimentar e Nutricional, historicamente, ocupa posição de destaque nas políticas e programas de educação em saúde, que começaram a ser implementadas nas primeiras décadas do século XX. Na década de 1940, uma das motivações para implementação desses programas foi o surgimento de diversas doenças de cunho higiênico-sanitário. Os programas em saúde tinham por finalidade a adesão de novos hábitos pela população, assim como visavam combater as epidemias que resultavam em doenças, mortes e causavam prejuízos ao mundo do trabalho e ao desenvolvimento econômico. Naquela época, as políticas de educação nutricional voltavam sua ênfase para o binômio “alimentação e educação”. Em razão dessa preocupação foi criado o Serviço de Alimentação da Previdência Social- SAPS, pelo Decreto-Lei n. 2478/1940, que se encarregava de fornecer alimentação aos trabalhadores segurados pelos Institutos de Aposentadoria e Pensão. Nas décadas de 1950 e 1960, as políticas de alimentação e nutrição brasileira já se encontravam mais delineadas com a existência de três programas, voltados para os trabalhadores, para a população materno-infantil e para os escolares com fornecimento de alimentação. Ainda sob a égide do binômio “alimentação e educação”, os projetos educativos em saúde, alicerçados nos ensinamentos de Paulo Freire, precursor da sistematização teórica da Educação Popular, buscavam transmitir um saber especializado para população leiga, com o objetivo de tornar o educando portador de saber acerca do processo “saúde-doença-cuidado”. Naquela mesma época, a Organização Pan-Americana da Saúde, Organização Mundial da Saúde e Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura preconizam que a educação nutricional é responsabilidade de todos, necessitando, portanto, da ajuda de seguimentos da sociedade para promover educação nutricional. No interregno de 1967 a 1977, durante o período de recessão da cidadania, ou seja, Período Militar, a educação nutricional ficou praticamente ausente dos programas de saúde pública, sendo desenvolvidos poucos estudos na área. Na década de 1980, os profissionais de nutrição almejando mudanças na saúde, mas reconhecendo a sua incapacidade de alterar o comportamento alimentar com aplicação de práticas isoladas, isto é, apoiadas no enfoque biológico-técnico, começaram a revisar suas formas de atuação no sentido de fazer interlocução com outras teorias das ciências humanas, com o intuito de construir um novo modelo de saúde. Paralelo a isso tudo, no final da década de 1970, após estudos realizados, constatou-se que na população menos favorecida a renda era um empecilho para obtenção de uma alimentação saudável. Apoiando-se nesses conhecimentos, as políticas de educação sofreram um novo realinhamento alterando o binômio para “alimentação-renda”, com vistas a melhorar a alimentação consumida. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, denominada Constituição Cidadã, instala-se um novo marco para elaboração e implantação de políticas públicas no campo da educação e da saúde, como por exemplo a criação do Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional - para as políticas públicas de promoção à saúde e à segurança alimentar e nutricional, que adotou o termo Educação Alimentar e Nutricional – EAN, por entender que o emprego dos termos “Educação Alimentar” ou “Educação Nutricional”, de forma isolada, não alcançavam o verdadeiro sentido da Educação Alimentar e Nutricional. A Educação Alimentar e Nutricional tem o seu conceito definido por alguns autores, como sendo, não apenas um processo que tem por fim auxiliar na adoção de hábitos saudáveis com foco no comportamento alimentar e na ampliação de conhecimentos sobre nutrição, visando prevenir doenças e promover bem-estar, mas uma prática contínua e permanente, que requer empenho do profissional de nutrição de forma a compreender também aspectos culturais, religiosos e socioeconômico, visando atender inclusive aos princípios do Direito Humano à Alimentação Adequada e da garantia à Segurança Alimentar e Nutricional. A Educação Alimentar e Nutricional nos transtornos alimentares não se restringe a simples orientação sobre alimentação saudável, mas é necessária a utilização de técnicas de aconselhamento nutricional, onde é trabalhada a desconstrução de crenças inadequadas com o escopo de restabelecer a adequada relação com o alimento. A outra ferramenta usada no tratamento dos transtornos alimentares é a Técnica do Cognitivo-comportamental, que, segundo alguns autores, tem por escopo identificar pensamentos ou cognições disfuncionais, automonitoração de pensamentos negativos, identificação da relação entre pensamentos e crenças e sentimentos subjacentes, além de identificar e aprender padrões de pensamentos funcionais e adaptativos. Porém, de acordo com a American Dietetic Association, para o nutricionista trabalhar com a Técnica do Cognitivo-comportamental é necessário ter treinamento e experiência nessas patologias, bem com trabalhar em conjunto com psicoterapeutas, em uma abordagem “psiconutricional”, tendo em vista que são exigidas habilidades de conhecimento em psicologia, psiquiatria, áreas não-inerentes à formação do nutricionista. Objetivo. O trabalho tem por objetivo pesquisar na literatura publicações que tratam da aplicação da Educação Alimentar e Nutricional como uma estratégia no tratamento nos Transtornos do Comportamento Alimentar. Metodologia. Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, sobre o tema A Educação Alimentar e Nutricional como estratégia no tratamento dos Transtornos do Comportamento Alimentar. Foi realizado um levantamento em artigos indexados nas bases de dados: SciELO, PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO utilizando os descritores: Educação Alimentar e Nutricional, Transtornos Alimentares, Estratégia terapia nutricional. Foram selecionados artigos que atendiam aos seguintes critérios de inclusão: artigos publicados entre 1997 a 2018 que continham pelo menos um dos descritores selecionados. Os critérios de exclusão utilizados foram: dissertações, teses, monografias, artigos em outros idiomas, exceto português e inglês, e estudos que não tratavam especificamente do tema. Resultados e Discussões. A literatura converge no sentido de afirmar que a participação do nutricionista no tratamento dos transtornos alimentares é de fundamental importância, posto que essas doenças impliquem alterações profundas no consumo, padrão e comportamento alimentares. Os estudos asseveram que a terapia nutricional dessas patologias deve ser realizada, preferencialmente, de forma individualizada e que o tratamento tem por objetivo a promoção de hábitos alimentares saudáveis, bem como cessar os comportamentos inadequados. A maioria dos autores aponta que o cuidado nutricional deve abordar tópicos que são contemplados nos programas de nutrição clássica, como avaliação nutricional, coleta de dados antropométricos, prescrição alimentar com base nas diretrizes nacionais e internacionais relacionada a esses transtornos e, por fim, deve-se ofertar uma variedade de cardápios e receituários com dicas de alimentação saudável. Mas é interessante descartar que todos são unânimes quanto ao uso da ferramenta da Educação Alimentar e Nutricional nos cuidados nutricionais, visto que ela permite ao profissional a aplicação de diversos métodos, recursos e técnicas como empowerment, que visam ao desenvolvimento de habilidades individuais, a fim de estimular no paciente a tomada de decisões favoráveis à qualidade de vida e à saúde. No entanto, em virtude dos portadores de transtornos alimentares apresentarem disfunções psiquiátricas, com profundas alterações cognitivas que comprometem a relação corpo-mente, a aplicação somente da Educação Alimentar e Nutrição como única estratégia torna o tratamento ineficaz, devendo portando ser aplicada em conjunto com outros tratamentos almejando a cura do paciente. Conclusão. Os transtornos alimentares são patologias psiquiátricas graves, com limitada patogênese, mas complexa etiologia, resultando em uma séria de atitudes comportamentais compensatórias como a inanição e/ou compulsão-purgação-restrição. Por seu caráter multifatorial, requer para o tratamento uma equipe interdisciplinar, sendo, nesse sentido, o nutricionista um dos profissionais de extrema importância para o sucesso do tratamento, posto que tais doenças impliquem alterações profundas no consumo, padrão e comportamento alimentares. A literatura orienta que a terapia nutricional deve ser realizada preferencialmente de forma individualizada, e tem como objetivos a promoção de hábitos alimentares saudáveis, bem como minimizar ou cessar comportamentos inadequados. Ao profissional da nutrição estão disponíveis diversas ferramentas para lidar com essas doenças, sendo as mais aplicadas a Educação Alimentar e Nutricional e a Técnica do Comportamento-cognitivo. Ambas convergem para fim comum, ou seja, visam ao bem-estar biopsicossocial do paciente, por meio da reparação do estado de nutricional e da redução ou da cessação de comportamentos inadequados para a saúde. Porém, a Educação Alimentar e Nutricional é considerada apenas como uma estratégia a ser utilizada em conjunto com outros tratamentos desenvolvidos por membros da equipe multidisciplinar, não sendo, portanto, eficaz para o tratamento quando utilizada de forma isolada. Palavras-chaves: Educação Alimentar e Nutricional, Transtornos Alimentares e Estratégia Terapia Nutricional Referências Bibliográficas: ALVARENGA M.S, Abordagens no Transtorno Alimentar – Anorexia, Bulimia, Compulsão Alimentar Não Especificado. In: Educação alimentar e nutricional: da teoria à prática. Vila Mariana, SP: Roca, 2017, p. 193-199. _____. Terapia nutricional na anorexia e bulimia nervosas. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2002, 24 (sup. 3), p. 39-43. 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Título do Evento
CONINS - I Congresso Interdisciplinar em Saúde do MS
Cidade do Evento
Campo Grande
Título dos Anais do Evento
Anais do I CONINS - Congresso Interdisciplinar em Saúde do MS
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

FARIAS, Claudia torquato Scorsafava; ROSA, Rafaela. A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMO ESTRATÉGIA NO TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS ALIMENTARES.. In: Anais do I CONINS - Congresso Interdisciplinar em Saúde do MS. Anais...Campo Grande(MS) Unigran Capital, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/conins/190913-A-EDUCACAO-ALIMENTAR-E-NUTRICIONAL-COMO-ESTRATEGIA-NO-TRATAMENTO-DOS-TRANSTORNOS-ALIMENTARES. Acesso em: 12/05/2025

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